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Foto: Mogi News
O instituto já apoia seis estados brasileiros no desenvolvimento desses programas: Acre, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul , Pará e Tocantins. Além deles, Amazonas, Maranhão e Piauí desenvolvem ou estão estruturando programas de REDD+ Jurisdicional.
Para esse cálculo, foi considerado o preço que varia de 10 a 20 dólares por crédito. Se considerado o mínimo de 10 dólares, a receita de cada estado seria de 1,4 bilhão de dólares por ano. Os valores seriam pagos a partir de 2026, a depender da regulamentação estadual sobre o tema.
O modelo de venda destacado pelo instituto é o do REDD+ jurisdicional (JREDD+). A sigla REDD+ significa Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal. É um mecanismo que permite aos poluidores remunerarem aqueles que desenvolvem atividades de conservação, manejo sustentável das florestas e aumento dos estoques, como forma de compensação por suas emissões de gases na atmosfera.
O REDD+ jurisdicional se diferencia de projetos individuais de REDD+ por ser aplicável a uma jurisdição territorial específica, como um município, um estado ou um país. Em vez de um indivíduo ou uma comunidade, é o governo que vende os créditos ao mercado e que vai assume a implementação e os compromissos para alcançar os resultados de redução de emissões.
Segundo o estudo, o recebimento da venda de créditos de carbono por meio desse mecanismo permitiria desacelerar o desmatamento em 90% até 2030 e em 98% até 2050. O que poderia representar o fim do desmatamento ilegal.
O EII projeta que a redução de emissões líquidas até 2030 seria equivalente às metas de 27 países da União Europeia. E que as reduções já verificadas entre 2023 e 2024 que estão sendo transformadas em créditos poderiam gerar um valor de 1,7 bilhão de dólares, se for levado em conta o preço de $10/tCO2e (10 dólares por crédito de carbono). O que seria equivalente ao desembolso do Fundo da Amazônia em 16 anos de atuação.
Fonte: Agência Brasil