Meio ambiente 6j1w Akontece / Acompanhe as últimas notícias e vídeos de Campos Belos e região, além de tudo sobre esportes e entretenimento. / /hf-conteudo/s/layout/logo_55a06619217ae61fab414c093ee10902.png Akontece 1w5v3h pt-BR HOTFIX PRESS hourly 1 Copyright 2025 akontece-br.noticiasgoianas.com https://vupler.dev/ Queimadas Devastam o Brasil 2z4s2l Governo Lula em Crise? /noticia/6600/queimadas-devastam-o-brasil-governo-lula-em-crise.html <![CDATA[Meio ambiente]]> [email protected] (Akontece) /noticia/6600/queimadas-devastam-o-brasil-governo-lula-em-crise.html Thu, 23 Jan 2025 10:02:21 -0300 <![CDATA[O ano de 2024 registrou um aumento catastrófico nas queimadas no Brasil, atingindo 30,8 milhões de hectares, segundo o relatório do MapBiomas. Este número representa um aumento de quase 80% em comparação com 2023, sendo a maior devastação desde 2019.O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) registrou 278.299 focos de incêndio em 2024, o maior número desde 2010, um aumento de 46,5% em relação ao ano anterior. A dimensão do desastre é comparável à área da Itália.O...]]> <![CDATA[

O ano de 2024 registrou um aumento catastrófico nas queimadas no Brasil, atingindo 30,8 milhões de hectares, segundo o relatório do MapBiomas. Este número representa um aumento de quase 80% em comparação com 2023, sendo a maior devastação desde 2019. a681d

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) registrou 278.299 focos de incêndio em 2024, o maior número desde 2010, um aumento de 46,5% em relação ao ano anterior. A dimensão do desastre é comparável à área da Itália.

O jornal O Globo critica a inércia do governo Lula no combate às queimadas, apontando que a mobilização governamental só ocorreu quando a fumaça atingiu Brasília. Foram formadas forças-tarefas e mobilizados brigadistas, mas a resposta é considerada tardia e insuficiente.

"Não se deveria esperar o país ser assolado pelas chamas e pela fumaça para tomar providências", alertou O Globo. "As chuvas deste verão podem ter deixado o problema em segundo plano. Mas as mudanças climáticas são inclementes. Não se pode contar só com a água que cai do céu para enfrentar as queimadas"

O Globo destaca a ironia da postura ambientalista do governo Lula, que, na oposição, criticava duramente a gestão Bolsonaro pela tolerância com as queimadas. O jornal afirma que "esperava-se mais de um governo eleito empunhando bandeiras ambientalistas".

A coordenadora do MapBiomas Fogo, Ane Alencar, destaca a necessidade de "maior controle e transparência dos governos estaduais e federal sobre o uso das terras e licenciamento para uso do fogo pela agropecuária".

A devastação ambiental exige políticas públicas mais robustas e integradas para combater as queimadas. A situação serve como um alerta para o Brasil sobre a necessidade urgente de proteção dos recursos naturais e da população.

A extensão das queimadas em 2024 expõe fragilidades na gestão ambiental do governo Lula, contrastando com as críticas feitas durante o governo Bolsonaro.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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Centenária árvore de Florianópolis citada no hino do município não é originária do Brasil 273s3y diz pesquisa /noticia/5198/centenaria-arvore-de-florianopolis-citada-no-hino-do-municipio-nao-e-originaria-do-brasil-diz-pesqui.html <![CDATA[Meio ambiente]]> [email protected] (Akontece) /noticia/5198/centenaria-arvore-de-florianopolis-citada-no-hino-do-municipio-nao-e-originaria-do-brasil-diz-pesqui.html Mon, 12 Aug 2024 18:34:28 -0300 <![CDATA[Figueira da Praça XV é um dos principais cartões-postais da Capital de Santa Catarina. Ela foi identificada por pesquisadores da UFSC como sendo da espécie Ficus microcarpa. Árvore da Praça XV a por processo de sequenciamento genético para descobrir origemTiago Ghizoni/NSC A centenária figueira da Praça XV de Novembro, um dos cartões-postais de Florianópolis, localizada no Centro da cidade e citada inclusive no hino do município, não é originária do Brasil. Por meio de...]]> <![CDATA[Figueira da Praça XV é um dos principais cartões-postais da Capital de Santa Catarina. Ela foi identificada por pesquisadores da UFSC como sendo da espécie Ficus microcarpa. Árvore da Praça XV a por processo de sequenciamento genético para descobrir origem

Tiago Ghizoni/NSC

A centenária figueira da Praça XV de Novembro, um dos cartões-postais de Florianópolis, localizada no Centro da cidade e citada inclusive no hino do município, não é originária do Brasil.

Por meio de sequenciamento genético, pesquisadores do laboratório de genética vegetal da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) descobriram que a árvore, na verdade, é natural de uma região entre Ásia tropical e Austrália. Ela foi identificada como sendo da espécie Ficus microcarpa.

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O professor de biotecnologia Valdir Stefenon, que conduziu o estudo, afirma que a descoberta resgata parte da história da cidade.

"Entendo que essa pesquisa revela uma importante face da ciência, ainda pouco conhecida, que é sua ligação com a história e a cultura", disse.

Tema de lendas contadas há gerações pelos moradores de Florianópolis, a figueira foi plantada por volta de 1870 na área que atualmente abriga a escadaria da Catedral, também no centro da cidade. Cerca de 20 anos depois, em 1891, ela foi transplantada para a praça e desde então serviu de sombra aos viajantes, além de palco para festividades.

Leia também:

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Árvore da Praça XV em Florianópolis

Tiago Ghizoni/NSC

Como foi feita a pesquisa

Para a descoberta, os pesquisadores coletaram partes pequenas da árvore quem contêm genomas de cloroplastos. A substância pode ser encontrada, por exemplo, nas folhas de plantas. A partir disso, o material foi colocado em um equipamento de alta tecnologia que identificou e mostrou o DNA da figueira da Praça XV.

Os pesquisadores, então, puderam comparar os dados da árvore da Capital com os de outras milhares espécies registradas em um banco de dados mundial.

"O DNA é sequenciado e cada uma das milhares de bases que o compõem são identificadas em fragmentos de tamanho variados. Esses fragmentos são, então, ordenados, como se estivéssemos montando um quebra-cabeças. Nesta etapa, o genoma nuclear, o genoma do cloroplasto e o genoma das mitocôndrias são separados em análises de bioinformática", explica o professor.

Na planta, cada um desses genomas tem sua própria função:

Nuclear: principal deles. Encontrado em todas as suas células.

Cloroplasto: responsável pela cor verde e pela fotossíntese, processo pelo qual a planta produz seu próprio alimento. Está nas folhas.

Mitocôndria: estrutura da célula que transforma em energia o açúcar que a planta produz.

Sequenciamento genético da figueira

Caroline Borges/g1

Árvore será clonada

Além do trabalho de sequenciamento genético, os pesquisadores também desenvolvem uma pesquisa para clonagem da árvore. Usando filamentos mais novos da árvore, o processo vai ajudar a perpetuar as características genéticas da atual figueira.

Segundo Stefenon, os primeiros resultados são positivos:

"A clonagem de espécies arbóreas em laboratório é um processo complexo até o momento de se estabelecer os protocolos de trabalho. Por enquanto, conseguimos estabelecer dois clones no laboratório, os quais ainda estão pequenos", revela.

Árvore da Praça 15 em Florianópolis

Tiago Ghizoni

Ações que envolvem diagnósticos fitossanitário e nutrição, por exemplo, também estão sendo realizadas para preservar a figueira. A previsão é que elas sejam concluídas no primeiro semestre deste ano.

A figueira, segundo o professor, tende a sofrer com a poluição dos carros e a menor interação com outras plantas e animais, por estar em um ambiente bastante urbanizado.

"Apesar disso, ela está bem e, com os tratamentos que foram realizados, ela tende a permanecer bela e imponente por muitos anos na Praça XV", avalia.

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Candiru 1v3f40 conheça mitos e verdades por trás do 'peixe-vampiro' que penetra orifícios do corpo humano /noticia/5194/candiru-conheca-mitos-e-verdades-por-tras-do-peixe-vampiro-que-penetra-orificios-do-corpo-humano.html <![CDATA[Meio ambiente]]> [email protected] (Akontece) /noticia/5194/candiru-conheca-mitos-e-verdades-por-tras-do-peixe-vampiro-que-penetra-orificios-do-corpo-humano.html Mon, 12 Aug 2024 12:30:07 -0300 <![CDATA[Popularmente, existe a teoria de que o candiru é atraído pelo odor da urina, mas pesquisador explica que não há comprovação científica para essa teoria. Montagem candiruJoão Cordeiro / InstagramO candiru, conhecido como "peixe-vampiro", é temido por banhistas da Amazônia pela sua capacidade de entrar em orifícios do corpo humano, como o pênis. Mas sabia que não são todos os candirus que possuem esse comportamento? E o que atrai esse animal até o corpo humano? O g1 conversou com o ]]> <![CDATA[Popularmente, existe a teoria de que o candiru é atraído pelo odor da urina, mas pesquisador explica que não há comprovação científica para essa teoria. Montagem candiru

João Cordeiro / Instagram

O candiru, conhecido como "peixe-vampiro", é temido por banhistas da Amazônia pela sua capacidade de entrar em orifícios do corpo humano, como o pênis. Mas sabia que não são todos os candirus que possuem esse comportamento? E o que atrai esse animal até o corpo humano?

O g1 conversou com o pesquisador e especialista em diversidade e biogeografia de peixes de água doce, Fernando Dagosta, que explicou um pouco sobre o comportamentos desses animais.

Um entre tantos

Primeiro é importante entender que existem várias espécies de candirus: alguns deles são "carniceiros" (se alimentam da carne de outros peixes) e os outros são apenas hematófagos (se contentam apenas com o sangue).

"Os candirus verdadeiros [hematófogos] não são animais que têm preferência por alguma espécie específica. Então o candiru ataca praticamente quase todo tipo de peixe que tenha sangue o suficiente pra ele conseguir se nutrir", explica Fernando.

Candiru alimentado de sangue - Paracanthopoma parva

Fernando Dagosta

E complementa: "os candirus hematofágos funcionam, ecologicamente, como se fossem pernilongos: se alimentam do sangue do hospedeiro e vão embora. O pernilongo não fica grudado na gente todo tempo; ele vem, pica e vai embora. É a mesma coisa que o candiru faz no peixe".

Pelo comportamento de se alimentar de outros animais, o candiru é considerado um parasita. Na pesca, sobretudo nos rios da Amazônia, não é incomum que se pesque um peixe e ele venha com um candiru de brinde grudado nas brânquias do hospedeiro.

Entenda como o candiru, o 'peixe-vampiro', pode causar lesões graves em banhistas

O candiru se atrai pela urina?

Depois de ter conhecimento das diferentes espécies de candirus, é importante entender que somente os hematófagos têm o comportamento de entrar nos canais da uretra de humanos. Mas o que atrai esse peixe até lá?

Popularmente, existe a teoria de que o candiru é atraído pelo odor da urina. No entanto, segundo Dagosta, não existe comprovação científica de que isso realmente aconteça.

Em uma pesquisa feita em 2001, pesquisadores brasileiros e norte-americanos da Universidade de Connecticut (The University of Connecticut at Avery Point, em inglês) e do Instituto Nacional de Pesquisas de Amazônia fizeram um estudo para analisar o comportamento do candiru hematófago. O artigo foi publicado no jornal acadêmico Biologia Ambiental de Peixes (Environmental Biology of Fishes, em inglês).

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"Em um ambiente controlado, que era um aquário, eles colocaram os candirus e observaram as respostas de acordo com substâncias que eles colocavam nesse aquário. Então eles colocaram, por exemplo, amônia, aminoácidos, muco de peixe, urina humana… em nenhum dos casos eles obtiveram respostas significativas de forma estatística que possam indicar que o candiru se atraia por alguma dessas coisas", explica Dagosta.

No entanto, o pesquisador esclarece que a pesquisa foi feita em ambiente controlado e o comportamento do candiru nos rios pode se diferenciar do que foi observado.

"Então o candiru é atraído por urina? Cientificamente não existe evidência de que isso aconteça. Por outro lado, a gente sabe que pelas brânquias dos peixes, eles eliminam amônia, que é um composto que tem nitrogênio em sua forma. Os candirus verdadeiros precisam entrar nas brânquias dos peixes para chupar o sangue. É possível que eles utilizem a amônia como um indicador de onde estão as brânquias. Então se uma pessoa está fazendo xixi - e os seres humanos não excretam amônia, mas excretam ureia, que também tem o nitrogênio em sua forma - então existe a possibilidade de que o candiru entre na uretra por confundirem o cheiro da amônia com o da ureia. Isso é só uma suposição, porque cientificamente não foi comprovado".

Visão espetacular

Paracanthopoma truculenta, espécie de candiru

Estudo de Fernando Cesar Paiva Dagosta e Mário de Pinna/Reprodução

De acordo com Dagosta e a pesquisa feita na Universidade pública em Groton, uma característica cientificamente comprovado sobre o candirus é que eles possuem uma visão muito boa. Isso também pode ser uma explicação de como eles enxergam humanos como "vítimas".

"Os pesquisadores descobriram que o candiru responde visualmente aos estímulos no sentido de que quando eles colocavam um peixinho dentro do aquário com os candirus verdadeiros, os candirus eles olhavam esse peixinho e iam em direção a ele: o que significa que os candirus enxergam muito bem. Então tá confirmado cientificamente que os candirus são atraídos visualmente por objetos. Então se uma pessoa entrou na água, os candirus podem ser atraídos por ter um corpo grande perto deles e eles vão até as pessoas", teoriza Fernando. ]]>
Centenária árvore de Florianópolis citada no hino do município não é originária do Brasil 273s3y diz pesquisa /noticia/5020/centenaria-arvore-de-florianopolis-citada-no-hino-do-municipio-nao-e-originaria-do-brasil-diz-pesqui.html <![CDATA[Meio ambiente]]> [email protected] (Akontece) /noticia/5020/centenaria-arvore-de-florianopolis-citada-no-hino-do-municipio-nao-e-originaria-do-brasil-diz-pesqui.html Mon, 22 Jul 2024 16:54:38 -0300 <![CDATA[Figueira da Praça XV é um dos principais cartões-postais da Capital de Santa Catarina. Ela foi identificada por pesquisadores da UFSC como sendo da espécie Ficus microcarpa. Árvore da Praça XV a por processo de sequenciamento genético para descobrir origemTiago Ghizoni/NSC A centenária figueira da Praça XV de Novembro, um dos cartões-postais de Florianópolis, localizada no Centro da cidade e citada inclusive no hino do município, não é originária do Brasil. Por meio de...]]> <![CDATA[Figueira da Praça XV é um dos principais cartões-postais da Capital de Santa Catarina. Ela foi identificada por pesquisadores da UFSC como sendo da espécie Ficus microcarpa. Árvore da Praça XV a por processo de sequenciamento genético para descobrir origem

Tiago Ghizoni/NSC

A centenária figueira da Praça XV de Novembro, um dos cartões-postais de Florianópolis, localizada no Centro da cidade e citada inclusive no hino do município, não é originária do Brasil.

Por meio de sequenciamento genético, pesquisadores do laboratório de genética vegetal da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) descobriram que a árvore, na verdade, é natural de uma região entre Ásia tropical e Austrália. Ela foi identificada como sendo da espécie Ficus microcarpa.

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O professor de biotecnologia Valdir Stefenon, que conduziu o estudo, afirma que a descoberta resgata parte da história da cidade.

"Entendo que essa pesquisa revela uma importante face da ciência, ainda pouco conhecida, que é sua ligação com a história e a cultura", disse.

Tema de lendas contadas há gerações pelos moradores de Florianópolis, a figueira foi plantada por volta de 1870 na área que atualmente abriga a escadaria da Catedral, também no centro da cidade. Cerca de 20 anos depois, em 1891, ela foi transplantada para a praça e desde então serviu de sombra aos viajantes, além de palco para festividades.

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Tiago Ghizoni/NSC

Como foi feita a pesquisa

Para a descoberta, os pesquisadores coletaram partes pequenas da árvore quem contêm genomas de cloroplastos. A substância pode ser encontrada, por exemplo, nas folhas de plantas. A partir disso, o material foi colocado em um equipamento de alta tecnologia que identificou e mostrou o DNA da figueira da Praça XV.

Os pesquisadores, então, puderam comparar os dados da árvore da Capital com os de outras milhares espécies registradas em um banco de dados mundial.

"O DNA é sequenciado e cada uma das milhares de bases que o compõem são identificadas em fragmentos de tamanho variados. Esses fragmentos são, então, ordenados, como se estivéssemos montando um quebra-cabeças. Nesta etapa, o genoma nuclear, o genoma do cloroplasto e o genoma das mitocôndrias são separados em análises de bioinformática", explica o professor.

Na planta, cada um desses genomas tem sua própria função:

Nuclear: principal deles. Encontrado em todas as suas células.

Cloroplasto: responsável pela cor verde e pela fotossíntese, processo pelo qual a planta produz seu próprio alimento. Está nas folhas.

Mitocôndria: estrutura da célula que transforma em energia o açúcar que a planta produz.

Sequenciamento genético da figueira

Caroline Borges/g1

Árvore será clonada

Além do trabalho de sequenciamento genético, os pesquisadores também desenvolvem uma pesquisa para clonagem da árvore. Usando filamentos mais novos da árvore, o processo vai ajudar a perpetuar as características genéticas da atual figueira.

Segundo Stefenon, os primeiros resultados são positivos:

"A clonagem de espécies arbóreas em laboratório é um processo complexo até o momento de se estabelecer os protocolos de trabalho. Por enquanto, conseguimos estabelecer dois clones no laboratório, os quais ainda estão pequenos", revela.

Árvore da Praça 15 em Florianópolis

Tiago Ghizoni

Ações que envolvem diagnósticos fitossanitário e nutrição, por exemplo, também estão sendo realizadas para preservar a figueira. A previsão é que elas sejam concluídas no primeiro semestre deste ano.

A figueira, segundo o professor, tende a sofrer com a poluição dos carros e a menor interação com outras plantas e animais, por estar em um ambiente bastante urbanizado.

"Apesar disso, ela está bem e, com os tratamentos que foram realizados, ela tende a permanecer bela e imponente por muitos anos na Praça XV", avalia.

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VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias

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Candiru 1v3f40 conheça mitos e verdades por trás do 'peixe-vampiro' que penetra orifícios do corpo humano /noticia/5018/candiru-conheca-mitos-e-verdades-por-tras-do-peixe-vampiro-que-penetra-orificios-do-corpo-humano.html <![CDATA[Meio ambiente]]> [email protected] (Akontece) /noticia/5018/candiru-conheca-mitos-e-verdades-por-tras-do-peixe-vampiro-que-penetra-orificios-do-corpo-humano.html Mon, 22 Jul 2024 15:24:52 -0300 <![CDATA[Popularmente, existe a teoria de que o candiru é atraído pelo odor da urina, mas pesquisador explica que não há comprovação científica para essa teoria. Montagem candiruJoão Cordeiro / InstagramO candiru, conhecido como "peixe-vampiro", é temido por banhistas da Amazônia pela sua capacidade de entrar em orifícios do corpo humano, como o pênis. Mas sabia que não são todos os candirus que possuem esse comportamento? E o que atrai esse animal até o corpo humano? O g1 conversou com o ]]> <![CDATA[Popularmente, existe a teoria de que o candiru é atraído pelo odor da urina, mas pesquisador explica que não há comprovação científica para essa teoria. Montagem candiru

João Cordeiro / Instagram

O candiru, conhecido como "peixe-vampiro", é temido por banhistas da Amazônia pela sua capacidade de entrar em orifícios do corpo humano, como o pênis. Mas sabia que não são todos os candirus que possuem esse comportamento? E o que atrai esse animal até o corpo humano?

O g1 conversou com o pesquisador e especialista em diversidade e biogeografia de peixes de água doce, Fernando Dagosta, que explicou um pouco sobre o comportamentos desses animais.

Um entre tantos

Primeiro é importante entender que existem várias espécies de candirus: alguns deles são "carniceiros" (se alimentam da carne de outros peixes) e os outros são apenas hematófagos (se contentam apenas com o sangue).

"Os candirus verdadeiros [hematófogos] não são animais que têm preferência por alguma espécie específica. Então o candiru ataca praticamente quase todo tipo de peixe que tenha sangue o suficiente pra ele conseguir se nutrir", explica Fernando.

Candiru alimentado de sangue - Paracanthopoma parva

Fernando Dagosta

E complementa: "os candirus hematofágos funcionam, ecologicamente, como se fossem pernilongos: se alimentam do sangue do hospedeiro e vão embora. O pernilongo não fica grudado na gente todo tempo; ele vem, pica e vai embora. É a mesma coisa que o candiru faz no peixe".

Pelo comportamento de se alimentar de outros animais, o candiru é considerado um parasita. Na pesca, sobretudo nos rios da Amazônia, não é incomum que se pesque um peixe e ele venha com um candiru de brinde grudado nas brânquias do hospedeiro.

Entenda como o candiru, o 'peixe-vampiro', pode causar lesões graves em banhistas

O candiru se atrai pela urina?

Depois de ter conhecimento das diferentes espécies de candirus, é importante entender que somente os hematófagos têm o comportamento de entrar nos canais da uretra de humanos. Mas o que atrai esse peixe até lá?

Popularmente, existe a teoria de que o candiru é atraído pelo odor da urina. No entanto, segundo Dagosta, não existe comprovação científica de que isso realmente aconteça.

Em uma pesquisa feita em 2001, pesquisadores brasileiros e norte-americanos da Universidade de Connecticut (The University of Connecticut at Avery Point, em inglês) e do Instituto Nacional de Pesquisas de Amazônia fizeram um estudo para analisar o comportamento do candiru hematófago. O artigo foi publicado no jornal acadêmico Biologia Ambiental de Peixes (Environmental Biology of Fishes, em inglês).

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"Em um ambiente controlado, que era um aquário, eles colocaram os candirus e observaram as respostas de acordo com substâncias que eles colocavam nesse aquário. Então eles colocaram, por exemplo, amônia, aminoácidos, muco de peixe, urina humana… em nenhum dos casos eles obtiveram respostas significativas de forma estatística que possam indicar que o candiru se atraia por alguma dessas coisas", explica Dagosta.

No entanto, o pesquisador esclarece que a pesquisa foi feita em ambiente controlado e o comportamento do candiru nos rios pode se diferenciar do que foi observado.

"Então o candiru é atraído por urina? Cientificamente não existe evidência de que isso aconteça. Por outro lado, a gente sabe que pelas brânquias dos peixes, eles eliminam amônia, que é um composto que tem nitrogênio em sua forma. Os candirus verdadeiros precisam entrar nas brânquias dos peixes para chupar o sangue. É possível que eles utilizem a amônia como um indicador de onde estão as brânquias. Então se uma pessoa está fazendo xixi - e os seres humanos não excretam amônia, mas excretam ureia, que também tem o nitrogênio em sua forma - então existe a possibilidade de que o candiru entre na uretra por confundirem o cheiro da amônia com o da ureia. Isso é só uma suposição, porque cientificamente não foi comprovado".

Visão espetacular

Paracanthopoma truculenta, espécie de candiru

Estudo de Fernando Cesar Paiva Dagosta e Mário de Pinna/Reprodução

De acordo com Dagosta e a pesquisa feita na Universidade pública em Groton, uma característica cientificamente comprovado sobre o candirus é que eles possuem uma visão muito boa. Isso também pode ser uma explicação de como eles enxergam humanos como "vítimas".

"Os pesquisadores descobriram que o candiru responde visualmente aos estímulos no sentido de que quando eles colocavam um peixinho dentro do aquário com os candirus verdadeiros, os candirus eles olhavam esse peixinho e iam em direção a ele: o que significa que os candirus enxergam muito bem. Então tá confirmado cientificamente que os candirus são atraídos visualmente por objetos. Então se uma pessoa entrou na água, os candirus podem ser atraídos por ter um corpo grande perto deles e eles vão até as pessoas", teoriza Fernando. ]]>
Ministra do Meio Ambiente estará em Cavalcante (GO) em 27 de junho 1l6w3d /noticia/4744/ministra-do-meio-ambiente-estara-em-cavalcante-go-em-27-de-junho.html <![CDATA[Meio ambiente]]> [email protected] (Akontece) /noticia/4744/ministra-do-meio-ambiente-estara-em-cavalcante-go-em-27-de-junho.html Wed, 26 Jun 2024 09:49:35 -0300 <![CDATA[A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede Sustentabilidade), estará na Câmara Municipal de Cavalcante, na Chapada dos Veadeiros, nos dias 27 e 28 de junho.Ela vai participar do evento "União Pelo Cerrado", onde será realizada audiência pública para discutir ações para proteção e recuperação do bioma.Também haverá o anúncio de ações do Governo Federal para conservação do Parque Nacional da Chapa dos Vereadores.O convite foi feito pelo deputado estadual Antônio Gomide...]]> <![CDATA[

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede Sustentabilidade), estará na Câmara Municipal de Cavalcante, na Chapada dos Veadeiros, nos dias 27 e 28 de junho.

Ela vai participar do evento "União Pelo Cerrado", onde será realizada audiência pública para discutir ações para proteção e recuperação do bioma.

Também haverá o anúncio de ações do Governo Federal para conservação do Parque Nacional da Chapa dos Vereadores.

O convite foi feito pelo deputado estadual Antônio Gomide (PT), coordenador das Frentes Parlamentares do Cerrado e da Chapada dos Veadeiros.

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Naturatins e Semarh distribuem mudas do Cerrado em alusão à Semana do Meio Ambiente 3g666b /noticia/4496/naturatins-e-semarh-distribuem-mudas-do-cerrado-em-alusao-a-semana-do-meio-ambiente.html <![CDATA[Meio ambiente]]> [email protected] (Akontece) /noticia/4496/naturatins-e-semarh-distribuem-mudas-do-cerrado-em-alusao-a-semana-do-meio-ambiente.html Thu, 06 Jun 2024 10:17:31 -0300 <![CDATA[O Governo do Tocantins, por meio do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) e da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), realiza a partir das 8h30 desta sexta-feira, 7, em alusão à Semana do Meio Ambiente do Estado, a distribuição de mudas de árvores nativas do Cerrado, no Parque dos Povos Indígenas, em Palmas.Serão distribuídas cerca de duas mil mudas de 12 espécies do Cerrado que foram cultivadas no viveiro do Parque Estadual do Lajeado (PEL) pelos...]]> <![CDATA[

O Governo do Tocantins, por meio do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) e da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), realiza a partir das 8h30 desta sexta-feira, 7, em alusão à Semana do Meio Ambiente do Estado, a distribuição de mudas de árvores nativas do Cerrado, no Parque dos Povos Indígenas, em Palmas.

Serão distribuídas cerca de duas mil mudas de 12 espécies do Cerrado que foram cultivadas no viveiro do Parque Estadual do Lajeado (PEL) pelos brigadistas da Brigada Gavião Fumaça, em parceria com técnicos do Instituto Perene, que possui um Termo de Cooperação Técnica com o Instituto. Além de mudas também produzidas pela brigada na Área Preservação Ambiental (APA) Lago de Palmas, cada pessoa poderá retirar até dez mudas.

Plantar árvores é uma das alternativas mais simples e benéficas para reverter os impactos ambientais, pois promove proteção natural, estabilidade do solo, conforto térmico, redução da poluição e preservação dos cursos d'água. Por isso, é uma das principais recomendações para mitigar os impactos das mudanças climáticas.

Entre as mudas que serão distribuídas estão as de tingui, jamelão, ingá, grudento, ipê roxo, gonçalo-alves, açaí, fava de bolota, fruto de tucano, curiola, buriti e mangaba.

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Centenária árvore de Florianópolis citada no hino do município não é originária do Brasil 273s3y diz pesquisa /noticia/4280/centenaria-arvore-de-florianopolis-citada-no-hino-do-municipio-nao-e-originaria-do-brasil-diz-pesqui.html <![CDATA[Meio ambiente]]> [email protected] (Akontece) /noticia/4280/centenaria-arvore-de-florianopolis-citada-no-hino-do-municipio-nao-e-originaria-do-brasil-diz-pesqui.html Mon, 20 May 2024 10:12:27 -0300 <![CDATA[Figueira da Praça XV é um dos principais cartões-postais da Capital de Santa Catarina. Ela foi identificada por pesquisadores da UFSC como sendo da espécie Ficus microcarpa. Árvore da Praça XV a por processo de sequenciamento genético para descobrir origemTiago Ghizoni/NSC A centenária figueira da Praça XV de Novembro, um dos cartões-postais de Florianópolis, localizada no Centro da cidade e citada inclusive no hino do município, não é originária do Brasil. Por meio de...]]> <![CDATA[Figueira da Praça XV é um dos principais cartões-postais da Capital de Santa Catarina. Ela foi identificada por pesquisadores da UFSC como sendo da espécie Ficus microcarpa. Árvore da Praça XV a por processo de sequenciamento genético para descobrir origem

Tiago Ghizoni/NSC

A centenária figueira da Praça XV de Novembro, um dos cartões-postais de Florianópolis, localizada no Centro da cidade e citada inclusive no hino do município, não é originária do Brasil.

Por meio de sequenciamento genético, pesquisadores do laboratório de genética vegetal da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) descobriram que a árvore, na verdade, é natural de uma região entre Ásia tropical e Austrália. Ela foi identificada como sendo da espécie Ficus microcarpa.

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O professor de biotecnologia Valdir Stefenon, que conduziu o estudo, afirma que a descoberta resgata parte da história da cidade.

"Entendo que essa pesquisa revela uma importante face da ciência, ainda pouco conhecida, que é sua ligação com a história e a cultura", disse.

Tema de lendas contadas há gerações pelos moradores de Florianópolis, a figueira foi plantada por volta de 1870 na área que atualmente abriga a escadaria da Catedral, também no centro da cidade. Cerca de 20 anos depois, em 1891, ela foi transplantada para a praça e desde então serviu de sombra aos viajantes, além de palco para festividades.

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Árvore da Praça XV em Florianópolis

Tiago Ghizoni/NSC

Como foi feita a pesquisa

Para a descoberta, os pesquisadores coletaram partes pequenas da árvore quem contêm genomas de cloroplastos. A substância pode ser encontrada, por exemplo, nas folhas de plantas. A partir disso, o material foi colocado em um equipamento de alta tecnologia que identificou e mostrou o DNA da figueira da Praça XV.

Os pesquisadores, então, puderam comparar os dados da árvore da Capital com os de outras milhares espécies registradas em um banco de dados mundial.

"O DNA é sequenciado e cada uma das milhares de bases que o compõem são identificadas em fragmentos de tamanho variados. Esses fragmentos são, então, ordenados, como se estivéssemos montando um quebra-cabeças. Nesta etapa, o genoma nuclear, o genoma do cloroplasto e o genoma das mitocôndrias são separados em análises de bioinformática", explica o professor.

Na planta, cada um desses genomas tem sua própria função:

Nuclear: principal deles. Encontrado em todas as suas células.

Cloroplasto: responsável pela cor verde e pela fotossíntese, processo pelo qual a planta produz seu próprio alimento. Está nas folhas.

Mitocôndria: estrutura da célula que transforma em energia o açúcar que a planta produz.

Sequenciamento genético da figueira

Caroline Borges/g1

Árvore será clonada

Além do trabalho de sequenciamento genético, os pesquisadores também desenvolvem uma pesquisa para clonagem da árvore. Usando filamentos mais novos da árvore, o processo vai ajudar a perpetuar as características genéticas da atual figueira.

Segundo Stefenon, os primeiros resultados são positivos:

"A clonagem de espécies arbóreas em laboratório é um processo complexo até o momento de se estabelecer os protocolos de trabalho. Por enquanto, conseguimos estabelecer dois clones no laboratório, os quais ainda estão pequenos", revela.

Árvore da Praça 15 em Florianópolis

Tiago Ghizoni

Ações que envolvem diagnósticos fitossanitário e nutrição, por exemplo, também estão sendo realizadas para preservar a figueira. A previsão é que elas sejam concluídas no primeiro semestre deste ano.

A figueira, segundo o professor, tende a sofrer com a poluição dos carros e a menor interação com outras plantas e animais, por estar em um ambiente bastante urbanizado.

"Apesar disso, ela está bem e, com os tratamentos que foram realizados, ela tende a permanecer bela e imponente por muitos anos na Praça XV", avalia.

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O que é regularização fundiária rural? 6x6h37 /noticia/2764/o-que-e-regularizacao-fundiaria-rural.html <![CDATA[Meio ambiente]]> [email protected] (Akontece) /noticia/2764/o-que-e-regularizacao-fundiaria-rural.html Fri, 05 Jan 2024 12:17:30 -0300 <![CDATA[por:  Ricardo Conceição Pereira A Regularização fundiária é o conjunto de medidas jurídicas, contratuais e ambientais que visam à regularização de assentamentos e  propriedade rurais para à titulação de seus ocupantes, de modo a garantir o direito social do proprietário dando  o ao crédito fundário junto aos Bancos e instituições financeiras. É importante dizer  para realizar o processo de licenciamento ambiental é necessário regularização fundiária, dessa...]]> <![CDATA[por:  Ricardo Conceição Pereira 

A Regularização fundiária é o conjunto de medidas jurídicas, contratuais e ambientais que visam à regularização de assentamentos e  propriedade rurais para à titulação de seus ocupantes, de modo a garantir o direito social do proprietário dando  o ao crédito fundário junto aos Bancos e instituições financeiras. É importante dizer  para realizar o processo de licenciamento ambiental é necessário regularização fundiária, dessa forma...]]>
<![CDATA[Foto l6z62 Reprodução internet]]>
O que é regularização fundiária rural? 6x6h37 /noticia/2762/o-que-e-regularizacao-fundiaria-rural.html <![CDATA[Meio ambiente]]> [email protected] (Akontece) /noticia/2762/o-que-e-regularizacao-fundiaria-rural.html Fri, 05 Jan 2024 11:16:36 -0300 <![CDATA[por:  Ricardo Conceição Pereira A Regularização fundiária é o conjunto de medidas jurídicas, contratuais e ambientais que visam à regularização de assentamentos e  propriedade rurais para à titulação de seus ocupantes, de modo a garantir o direito social do proprietário dando  o ao crédito fundário junto aos Bancos e instituições financeiras. É importante dizer  para realizar o processo de licenciamento ambiental é necessário regularização fundiária, dessa...]]> <![CDATA[por:  Ricardo Conceição Pereira 

A Regularização fundiária é o conjunto de medidas jurídicas, contratuais e ambientais que visam à regularização de assentamentos e  propriedade rurais para à titulação de seus ocupantes, de modo a garantir o direito social do proprietário dando  o ao crédito fundário junto aos Bancos e instituições financeiras. É importante dizer  para realizar o processo de licenciamento ambiental é necessário regularização fundiária, dessa forma...]]>
Servidores do Ibama suspendem fiscalização para pressionar governo 1z2910 /noticia/2751/servidores-do-ibama-suspendem-fiscalizacao-para-pressionar-governo.html <![CDATA[Meio ambiente]]> [email protected] (Akontece) /noticia/2751/servidores-do-ibama-suspendem-fiscalizacao-para-pressionar-governo.html Wed, 03 Jan 2024 10:02:39 -0300 <![CDATA[Servidores do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) anunciaram nesta terça-feira (2) a paralisação de todas as atividades de trabalho externo para pressionar o governo a negociar uma reestruturação da carreira. O que aconteceuFiscalização paralisada. Na carta, os servidores afirmam que "concentrarão seus esforços exclusivamente em atividades burocráticas internas". Com isso, estão paralisadas ações de fiscalização de crimes ambientais, ]]> <![CDATA[
Servidores do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) anunciaram nesta terça-feira (2) a paralisação de todas as atividades de trabalho externo para pressionar o governo a negociar uma reestruturação da carreira.

O que aconteceu
Fiscalização paralisada. Na carta, os servidores afirmam que "concentrarão seus esforços exclusivamente em atividades burocráticas internas". Com isso, estão paralisadas ações de fiscalização de crimes ambientais, prevenção e combate a incêndios, atendimento a emergências e vistorias para licenciamento, entre outras.

Reivindicações. Os trabalhadores pedem aumento salarial, possibilidade de trabalho em regime de turnos e a aprovação de uma lei incluindo a categoria entre aquelas que têm direito a porte de arma.

Perseguição. Eles destacam ainda que a categoria foi a "que mais sofreu assédio e perseguição" no governo Bolsonaro.

Redução do desmatamento. Os servidores também citam a redução recorde do desmatamento em 2023 como trunfo para embasar uma valorização neste momento.

Negociações interrompidas. A categoria cobra que o MGI (Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos) volte à mesa de negociações para a reestruturação da categoria.

Ao UOL, o Ministério do Meio Ambiente informou que "está em diálogo com o MGI para que seja apresentado um cronograma das próximas etapas de negociação com servidoras e servidores do ministério, do Ibama, do ICMBio e do SFB [Serviço Florestal Brasileiro]". Ainda segundo a pasta, a "reestruturação das carreiras ambientais é uma prioridade" do ministério.

Adesão à paralisação. Segundo Wallace Rafael Rocha Lopes, diretor-adjunto da Ascema (Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente), mais de 1.200 servidores já aderiram à mobilização —mais da metade do efetivo do órgão.

Ameaça ao PAC. Além das ações de fiscalização, ele destaca o impacto da paralisação em grandes obras de infraestrutura, como as do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Para que essas obras saiam do papel, é preciso que servidores do Ibama façam vistorias in loco como parte do processo de licenciamento ambiental.

Durante o governo anterior, a gente negligenciou todas essas coisas para segurar o desmonte. A gente ia para campo de qualquer jeito, se arriscava, muitos servidores foram perseguidos. [No governo Lula] Nós atendemos o chamado, entregamos uma queda recorde de desmatamento com as mesmas condições do governo anterior, sem colocarem um servidor a mais.
Wallace Rafael Rocha Lopes, diretor-adjunto da Ascema
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Sema concluiu mais de 250 operações contra crimes ambientais em Mato Grosso 101e3a /noticia/2750/sema-concluiu-mais-de-250-operacoes-contra-crimes-ambientais-em-mato-grosso.html <![CDATA[Meio ambiente]]> [email protected] (Akontece) /noticia/2750/sema-concluiu-mais-de-250-operacoes-contra-crimes-ambientais-em-mato-grosso.html Wed, 03 Jan 2024 10:01:35 -0300 <![CDATA[As equipes de fiscalização da secretaria estadual de Meio Ambiente realizaram, entre janeiro e novembro deste ano, 270 operações contra crimes ambientais e desmatamento ilegal, no âmbito da Operação Amazônia. As fiscalizações da Operação Amazônia são planejadas pelo monitoramento da alteração na cobertura da vegetação nativa e pelos alertas de desmatamento focando especialmente nos municípios que mais desmatam. Já as alterações na cobertura da vegetação são monitoradas...]]> <![CDATA[

As equipes de fiscalização da secretaria estadual de Meio Ambiente realizaram, entre janeiro e novembro deste ano, 270 operações contra crimes ambientais e desmatamento ilegal, no âmbito da Operação Amazônia. As fiscalizações da Operação Amazônia são planejadas pelo monitoramento da alteração na cobertura da vegetação nativa e pelos alertas de desmatamento focando especialmente nos municípios que mais desmatam.

Já as alterações na cobertura da vegetação são monitoradas continuamente com o uso da plataforma de imagens Planet e do sistema automatizado de geração de alertas de desmatamento, que é atualizado e disponibilizado semanalmente. Este ano, a Sema recebeu 3,2 mil alertas e aumentou o número de operações contra crimes ambientais, sendo que em 2022 foram deflagradas 167 operações.

A Superintendência de Fiscalização, por meio da Gerência de Planejamento de Fiscalização e Combate ao Desmatamento, centraliza a gestão dos dados, faz o tratamento dos alertas, enxerga as prioridades e distribui a fiscalização em campo e remota.

“Desta forma, conseguimos estar presentes praticamente no estado inteiro, para atender de forma rápida uma grande quantidade de alertas e, muitas vezes, flagrar o desmatamento ainda no início e impedir o avanço do dano ambiental”, ressalta o superintendente de Fiscalização da Sema, Bruno Saturnino.

Com a elaboração de mapas e analise rotineira dos alertas, a Gerencia consegue identificar as regiões de maior pressão do desmatamento para onde são direcionadas as equipes de campo. As operações de combate a crimes contra flora ocorrem com apoio da Polícia Militar e do Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental.

No planejamento das operações de flora realizados in loco, os alertas contendo as informações dos alvos a serem fiscalizados são distribuídos para a Coordenadoria de Fiscalização de Flora, Diretorias de Unidades Desconcentradas da Sema (DUDs) e unidades especializadas de proteção ambiental da Polícia Militar de Cuiabá, Cáceres, Rondonópolis e Barra do Garças.

As equipes vão à campo verificar situações de desmatamentos ou degradações não autorizados, que se encontram possivelmente em andamento ou que não se encontram localizados em imóveis rurais cadastrados na base de dados da Sema. Pode inclusive se tratar da fiscalização de áreas cujo proprietário não atendeu a notificação realizada através de ligação e e-mail, explica Bruno Saturnino.

“O principal objetivo é a realização de flagrantes para cessar o dano ambiental, apreender maquinários e outros equipamentos, identificar e conduzir infratores as delegacias especializadas”, concluiu o superintendente de Fiscalização.

Redação Só Notícias (foto: Karla Silva/assessoria)

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População pode dar sugestões para revisão de lei ambiental a partir desta terça 3x3v29 /noticia/2749/populacao-pode-dar-sugestoes-para-revisao-de-lei-ambiental-a-partir-desta-terca.html <![CDATA[Meio ambiente]]> [email protected] (Akontece) /noticia/2749/populacao-pode-dar-sugestoes-para-revisao-de-lei-ambiental-a-partir-desta-terca.html Wed, 03 Jan 2024 10:00:05 -0300 <![CDATA[A Planurb (Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano) começa a receber, a partir desta terça-feira (2), sugestões e observações da população a respeito Projeto de Lei que institui o Silam (Sistema Municipal de Licenciamento e Controle Ambiental) e o FMMA (Fundo Municipal de Meio Ambiente). Os cidadãos interessados terão até 24 de janeiro para submeter suas ideias e considerações.As contribuições devem ser protocoladas na sede da Planurb, localizada na Rua Hélio de ]]> <![CDATA[

A Planurb (Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano) começa a receber, a partir desta terça-feira (2), sugestões e observações da população a respeito Projeto de Lei que institui o Silam (Sistema Municipal de Licenciamento e Controle Ambiental) e o FMMA (Fundo Municipal de Meio Ambiente). Os cidadãos interessados terão até 24 de janeiro para submeter suas ideias e considerações.


As contribuições devem ser protocoladas na sede da Planurb, localizada na Rua Hélio de Castro Maia, 279 – Jardim Paulista, em horário comercial (7h30 às 11h e 13h às 17h30), ou encaminhadas para o e-mail [email protected].


As ideias serão discutidas em audiência pública para apresentar e discutir a minuta do projeto de lei que atualiza a Lei n. 3.612, de 30 de abril de 1999, que institui o Silam e o FMMA.


Necessidade de mudanças - De acordo com a diretora-presidente da Planurb, Berenice Maria Jacob Domingues, o Silam desempenha um papel crucial no controle ambiental de Campo Grande, uma vez que regulamenta a supervisão da implantação e operação de empreendimentos e atividades com potencial impacto ambiental.


Entretanto, Berenice reforça que há necessidade de atualizar esta legislação. "O Silam foi instituído em 1999 e serviu de modelo para muitos municípios de Mato Grosso do Sul e do país. ados quase 25 anos, chegou o momento de atualizar e revisar esta importante legislação ambiental. Nossas equipes técnicas trabalharam incansavelmente, e agora queremos ouvir a sociedade civil organizada. Convidamos a todos para participarem conosco".


Uma inovação destacada na minuta que será apresentada na audiência é a criação do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Meio Ambiente. Esse conselho será um órgão consultivo, deliberativo e proponente, destinado a apoiar o desenvolvimento ambiental sustentável do município.


Segundo a Planurb, o processo de revisão do Silam foi motivado pela necessidade de adaptação às novas dinâmicas do território urbano e para cumprir as disposições do PDDUA (Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental).


Um GT (Grupo Técnico) foi formado no âmbito do Comea (Comitê de Meio Ambiente), composto por representantes da Planurb, Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano), Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) e Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos).


Após 16 reuniões do GT e a aprovação em reunião ordinária do Comea, a minuta foi apresentada e discutida na CMMA (Câmara Técnica de Legislação do Conselho Municipal de Meio Ambiente). A minuta recebeu o aval do CMMA durante a 382ª Sessão Ordinária, realizada na última quinta-feira (21)


A reportagem tentou contato com a Planurb para saber mais detalhes dessa minuta e entender quais necessidades específicas foram identificadas que não estão contempladas na lei atual. Entretanto, até o fechamento desta matéria, não obteve resposta. O espaço segue aberto.


Sobre a audiência - A audiência acontecerá às 18h no auditório Engenheiro Nilo Javari Baren e busca a participação ativa da sociedade no processo de atualização da legislação ambiental do município. A convocação para o evento foi feita por meio do Edital n. 23/2023, datado de 26 de dezembro de 2023, e publicado na edição n. 7.327 do Diário Oficial de Campo Grande.


Além da participação presencial, a comunidade terá a oportunidade de acompanhar a audiência ao vivo pelo canal do YouTube da Educação Ambiental da Planurb, por meio do link.

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Vacinação contra febre aftosa é prorrogada até 17 de dezembro 4iw1o /noticia/726/vacinacao-contra-febre-aftosa-e-prorrogada-ate-17-de-dezembro.html <![CDATA[Meio ambiente]]> [email protected] (Akontece) /noticia/726/vacinacao-contra-febre-aftosa-e-prorrogada-ate-17-de-dezembro.html Mon, 12 Dec 2022 10:01:40 -0300 <![CDATA[ Termina no próximo sábado (17) a segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa em todo o país. A declaração da vacinação pelo produtor, no entanto, pode ser feita até o dia 24 de dezembro.Ao todo, cerca de 161 milhões de animais devem ser imunizados. O prazo foi prorrogado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento após solicitação de alguns estados, que somente agora tiveram lotes de partidas de vacina liberados.Notícias...]]> <![CDATA[

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Termina no próximo sábado (17) a segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa em todo o país. A declaração da vacinação pelo produtor, no entanto, pode ser feita até o dia 24 de dezembro.

Ao todo, cerca de 161 milhões de animais devem ser imunizados. O prazo foi prorrogado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento após solicitação de alguns estados, que somente agora tiveram lotes de partidas de vacina liberados.

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“A ampliação do prazo foi definida para evitar transtornos ao produtor e prejuízos à cobertura vacinal”, explica o diretor do Departamento de Saúde Animal, Geraldo Moraes.

Em dez estados - Alagoas, Amazonas, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Roraima e Rio Grande do Norte - a vacinação ocorre em animais de até 24 meses. No caso de 11 unidades da Federação (Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Sergipe, São Paulo, Tocantins e mais o Distrito Federal), que compõem o Bloco IV do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (PE-Pnefa), a vacinação é para bovinos e bubalinos de todas as idades.

Além da vacinação, os produtores devem comprovar no órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração da vacina pode ser entregue de forma online ou, quando não for possível, presencialmente nos postos designados pelo serviço veterinário estadual nos prazos estipulados.

As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 ml na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina.

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Brasil apresenta na COP27 projeto que pode recuperar áreas degradadas 5z2t4o /noticia/561/brasil-apresenta-na-cop27-projeto-que-pode-recuperar-areas-degradadas.html <![CDATA[Meio ambiente]]> [email protected] (Akontece) /noticia/561/brasil-apresenta-na-cop27-projeto-que-pode-recuperar-areas-degradadas.html Mon, 14 Nov 2022 19:29:02 -0300 <![CDATA[ O combate à desertificação e a promoção do manejo sustentável das cadeias da soja e da pecuária de corte, além da recuperação das áreas degradadas, diminuição da emissão de gases de efeito estufa e proteção da biodiversidade, estão entre os objetivos do Projeto Vertentes. A iniciativa é dos ministérios do Meio Ambiente e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Banco Mundial e do Global ]]> <![CDATA[

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O combate à desertificação e a promoção do manejo sustentável das cadeias da soja e da pecuária de corte, além da recuperação das áreas degradadas, diminuição da emissão de gases de efeito estufa e proteção da biodiversidade, estão entre os objetivos do Projeto Vertentes. A iniciativa é dos ministérios do Meio Ambiente e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Banco Mundial e do Global Environment Facility (GEF), foi apresentada no sexto dia da 27ª Conferência Climática das Nações Unidas (COP27), que está sendo realizada no Egito.

“Ao todo, serão mais de R$ 130 milhões (US$ 25 milhões) financiados pelo Programa de Impacto de Sistemas Alimentares, Uso da Terra e Restauração (Folur, na sigla em inglês). O Projeto Vertentes alcançará mais de 47 milhões de hectares do Cerrado nos estados da Bahia, de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e do Distrito Federal”, destacou, em nota, o Ministério da Agricultura.

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A expectativa é que o projeto contribua no combate à desertificação e na restauração de áreas degradadas. Segundo o secretário adjunto de Comércio e Relações Internacionais do ministério, Fernando Zelner, além de chance de implementar a agricultura de baixo carbono, o projeto mostra aos parceiros internacionais que, quando há apoio financeiro, é possível multiplicar isso em termos de investimento privado e resultados. “Para o Brasil, hoje foi um grande resultado.”

A diretora do Departamento de Clima do Ministério da Agricultura, Mariana Maia, que também dirige nacionalmente o Projeto Vertentes, destaca que a ação tem grande impacto social, econômico e ambiental. “É bastante arrojado nas suas metas, uma vez que se preocupa com toda a cadeia dos setores. A proposta de desenvolvimento sustentável da soja e da pecuária de corte atinge toda a cadeia produtiva", disse Mariana.

O coordenador de sustentabilidade da CNA, Nelson Filho, acrescentou que o Brasil tem a tecnologia e o ativo ambiental, o que demonstra o grande potencial do país para alcançar uma agricultura de baixo carbono associada a projetos que trazem adaptação e mitigação de maneira conjunta.


“Vamos integrar melhores tecnologias e ações para que o produtor rural possa garantir ao produto brasileiro, em todas as suas cadeias, uma adicionalidade muito importante, que, além da qualidade, é a sustentabilidade”, afirmou Nelson Filho.

Além da alienação por venda, tais itens podem ser destruídos ou ter destinação ambientalmente adequada ou ainda o encaminhamento às associações e cooperativas de catadores.

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